Derivada da medicina tradicional chinesa, a auriculoterapia é uma técnica que consiste na estimulação de determinados pontos da orelha relacionados aos meridianos de circulação energética do organismo.
Todas as doenças e disfunções têm origem em algum desequilíbrio na estrutura sutil e, através da estimulação dos pontos, existe a possibilidade de retomar o equilíbrio saudável.
É possível obter resultados altamente positivos em casos como insônia, enxaqueca, dores ósteo-musculares (artrite, artrose, tendinites, luxações, etc), ansiedade, alergias, vício em nicotina, desequilíbrio alimentar, sobrepeso e uma série de outras.
Agende uma avaliação e descubra como!
Investimento: a partir de R$ 30 por aplicação.
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terça-feira, 22 de abril de 2014
O que você escolhe?
Você pode escolher entre
curtir ser quem você é ou viver infeliz por não ser quem gostaria.
Você pode escolher entre assumir sua
individualidade ou sempre procurar ser o que os outros gostariam que você
fosse.
Você pode escolher entre se divertir ou dizer
em tom amargo que já passou da idade e que essas coisas são fúteis e nada têm a
ver com você.
Você pode escolher entre amar
incondicionalmente ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.
Você pode escolher entre ouvir seu coração ou
agir apenas racionalmente, analisando a vida antes de vivê-la.
Você pode escolher entre deixar tudo como
está para ver como é que fica ou realizar as mudanças que o mundo exige.
Você pode escolher entre deixar-se paralisar
pelo medo ou agir com o pouco que tem e com muita vontade de vencer.
Você pode escolher entre amaldiçoar sua sorte
ou encarar a grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode escolher entre achar culpados e
desculpas para tudo ou encarar que é você quem decide o tipo de vida que quer
levar.
Você pode escolher entre
traçar seu destino ou continuar acreditando que ele já estava escrito e não há
nada a fazer.
Você pode escolher entre viver o presente ou
ficar preso a um passado que já se foi e a um futuro que ainda não veio.
Você pode escolher entre melhorar tudo o que
está à sua volta e a si próprio ou esperar que o mundo melhore para que então
você possa melhorar.
Você pode escolher entre continuar escravo da
preguiça ou tomar a atitude necessária para concretizar seu plano de vida.
Você pode escolher entre aprender o que ainda
não sabe ou fingir que já sabe tudo e nada mais aprender.
Você pode escolher entre ser feliz com a vida
como ela é ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.
A escolha é sua…
(autor desconhecido)
A imagem veio daqui
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Aniversário da PandoraPsi!
sábado, 8 de março de 2014
Fibromialgia e Qualidade de Vida
Quando
falamos em qualidade de vida, imediatamente incluímos em um mesmo “pacote” uma
série de requisitos bem diversos a serem contemplados. Este pensamento se
alinha à definição de saúde atualmente aceita – um estado que não se limita
apenas à ausência de doenças, mas que inclui o bem estar físico, mental e
social. Neste sentido, a fibromialgia constitui-se em um ponto importantíssimo
de reflexão a todos os profissionais de saúde, em função de sua complexidade.
A
fibromialgia (ou fibrosite, como era conhecida no início) é um quadro
caracterizado por dores músculo-esqueléticas difusas e em pontos anatomicamente
bem determinadas. Embora já nomeada em 1904, somente na década de 1970 começou
a se tornar uma entidade nosológica melhor definida, quando começaram as
publicações apontando distúrbios do sono como parte integrante da síndrome, à
qual também se incluiu a fadiga crônica como um de seus sintomas. Conforme os
estudos foram evoluindo e se aprofundando, também foram apontadas outras
condições que podem acompanhá-la, como ansiedade e depressão.
![]() |
| Na fibromialgia, o sofrimento acontece na esfera física, psicológica e também social. |
A
fibromialgia se coloca como um desafio tanto ao diagnóstico quanto ao
tratamento. Primeiro, porque em geral se leva em consideração o pensamento
segundo o qual toda doença necessariamente deriva de uma alteração biológica quantificável
(como é conhecido, a pessoa com fibromialgia não apresenta, por exemplo,
alterações em exames laboratoriais ou anatomopatológicos). Segundo, porque o
caráter crônico das dores de certa maneira obscurece seu valor como critério
diagnóstico; explico: enquanto sinal de alarme, de que algo não vai bem, a dor
serve como um guia precioso que ajuda a definir o que há de errado com aquele
organismo (ilustra isso a clássica pergunta: “onde é que dói?”). Ora,
considerando o caráter difuso e constante das dores sem lesão física que
ocorrem na fibromialgia, e a própria subjetividade que envolve a avaliação de
sua intensidade, torna-se difícil utilizar a dor como parâmetro na hora de
avaliar a queixa. Juntando tudo isso, é fácil cair na armadilha de subestimar o
sofrimento (como se fosse menos intenso do que realmente é), relegando-o a um
caráter secundário ou, pior, de considerar que é “coisa de gente mole”.
O
fato é que, por trás de uma mera classificação ou mensuração das dores, há uma pessoa que sofre com prejuízos em todas
as esferas: física, psicológica e social.
Na
esfera física, a dor crônica torna difícil, quando não impede definitivamente,
a realização de tarefas importantes na vida de qualquer pessoa, tanto em casa
quanto no trabalho. Mais que “só uma dorzinha de nada”, a isso se sobrepõem os
efeitos das noites mal dormidas e, consequentemente, da fadiga. O corpo sofre e
se desgasta progressivamente com isto, levando a um estado geral de falta de
energia e vitalidade. Ora, nossa condição de estarmos vivos e atuantes no mundo
passa primeiro pela dimensão biológica, pelo corpo, e assim podemos dizer que
não é possível atingir um estado de bem estar enquanto há um nível considerável
de sofrimento físico.
Na
esfera psicológica, hoje já são bem conhecidas (seja por meio de estudos ou
porque sentimos na própria pele) as alterações de humor oriundas da privação de
um sono de qualidade. Pesquisas indicam que ocorre uma modificação atípica das
ondas cerebrais durante um dos estágios mais profundos do sono nos portadores de
fibromialgia, e isto teria como consequência um sono superficial e não
reparador, com despertares frequentes mesmo aos menores estímulos. Além de não
recuperar o corpo, a mente também sofre, deixando a pessoa mais suscetível aos
estados de irritabilidade e tristeza, a oscilações emocionais e à cefaléia, com
consequências para a memória e até mesmo para a percepção e codificação das
informações. Outra questão que não deve ser ignorada é o quanto o fato da
fibromialgia não ter cura ou etiologia conhecidas impacta sobre a dimensão
psíquica do indivíduo – podendo gerar sentimentos de desamparo/desesperança,
impotência e vulnerabilidade, sejam eles conscientes ou não.
Na
esfera social, se depara com efeitos que advém da redução da capacidade para o
trabalho e a vida pessoal. Novamente enfocando o caráter essencialmente
subjetivo da dor, muitos ficam reticentes quanto à legitimação deste sofrimento
(e até mesmo no campo acadêmico prossegue o debate sobre o estatuto de doença
atribuído à fibromialgia). De fato, não podemos ignorar que a falta de
informação do grande público sobre o quadro, associado à realidade de que
grande parte das pessoas acometidas por ela ser do sexo feminino, tem
consequências sobre o impacto social causado por ele (e o debate dessas
consequências, considerado o papel social da mulher, embora importante, foge ao
propósito da presente reflexão).
É
importante destacar que a complexidade da fibromialgia aponta na direção de uma
etiologia múltipla, onde se entrelaçam fatores físicos, psíquicos e ambientais.
O tratamento mais indicado, portanto, seria aquele que fosse o mais abrangente
possível em todas essas dimensões, envolvendo o esforço de equipe
multiprofissional, cada um em sua área de atuação. Através da compreensão
empática daquele que procura ajuda e de seu sofrimento, pode-se mais facilmente
aceder ao objetivo maior que é a redução do sofrimento e a promoção de uma vida
com mais qualidade às pessoas que se colocam diante de nós.
A imagem veio daqui.
Wilson Luis Silva
Psicoterapeuta
corporal
Psicólogo
(CRP 06/103.262) graduado pelas Faculdades
de Ciências Humanas, Saúde e Educação de Guarulhos, em formação no curso de
Análise Biodinâmica pelo IBPB – Instituto
Brasileiro de Psicologia Biodinâmica
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Livro digital (eBook) gratuito a caminho!
O ano de 2014 começou com uma série de reformulações aqui na PandoraPsi, e entre as novidades que teremos ainda no primeiro trimestre está o primeiro eBook da série 'Viva Melhor com Psicologia', cuja linha norteadora será aplicar ao cotidiano os conhecimentos da Psicologia, sempre em busca do nosso objetivo maior, que é levar saúde e bem estar a todos que nos acompanham.
O primeiro título será 'Entendendo as Emoções', descrevendo as nuances e peculiaridades da vida emocional humana; tratará também de possíveis estratégias para lidar melhor com nossas emoções e sentimentos. Será escrito em linguagem simples e clara, tornando a compreensão fácil mesmo para quem não está familiarizado com a área. Planejamos um material bastante completo, pensando também em nossos colegas psicólogos que poderão se beneficiar com as informações contidas. E o melhor: vamos disponibilizar o eBook para download de maneira TOTALMENTE gratuita!
Em breve vamos divulgar os principais tópicos abordados no livro e a data de lançamento. Fique ligado em nossa página no Facebook e acompanhe essa e as demais surpresas que estamos preparando para você!
O primeiro título será 'Entendendo as Emoções', descrevendo as nuances e peculiaridades da vida emocional humana; tratará também de possíveis estratégias para lidar melhor com nossas emoções e sentimentos. Será escrito em linguagem simples e clara, tornando a compreensão fácil mesmo para quem não está familiarizado com a área. Planejamos um material bastante completo, pensando também em nossos colegas psicólogos que poderão se beneficiar com as informações contidas. E o melhor: vamos disponibilizar o eBook para download de maneira TOTALMENTE gratuita!
Em breve vamos divulgar os principais tópicos abordados no livro e a data de lançamento. Fique ligado em nossa página no Facebook e acompanhe essa e as demais surpresas que estamos preparando para você!
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Novidades na PandoraPsi!
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Pense Diferente!
O que você gostaria que
fosse diferente?
É frequente exprimirmos
nossos objetivos da seguinte forma. Vamos imaginar que uma determinada pessoa
tenha quilos a mais e não goste desse fato. Daí, ela fica ruminando a ideia de
que “não quero ter quilos a mais”. E essa ideia facilmente evolui para um “não
quero ser gordo (a)”, “é horrível ter esses quilos a mais”, “o que eu fiz para
merecer isso”, “ninguém gosta de mim por isso”, “não consigo emagrecer”...
Perceba como o primeiro
pensamento negativo se desdobra em uma série de outros, igualmente negativos, e
a pessoa fica presa em uma espiral de angústia, tristeza, amargura, medos,
culpas. Um círculo vicioso difícil de ser rompido.
Difícil, sim. Mas não
impossível.
Vamos imaginar agora que
aquela mesma pessoa, diante do mesmo problema, pensasse da seguinte forma:
“quero perder xx quilos”. O simples fato de mudar o enfoque levanta a
possibilidade do “como fazer”; leva-nos a imaginar o que, de fato, pode ser
realizado de forma concreta para transformar a realidade. O que pode ser feito
para mudar? Certas ações podem me ajudar a perder os xx quilos: Exercício
físico, dieta, medicação, re-educação alimentar, consultar um nutricionista,
controlar a ansiedade que me faz comer demais... As possibilidades são muitas,
e se abrem como um leque diante de uma simples reformulação.
A pessoa em questão não se
sente menos incomodada com o problema, mas se vê diante de possibilidades reais
de mudança. Isso pode ajudá-la a traçar uma estratégia de enfrentamento, uma
série de passos que a conduzirão à mudança desejada. Por si só, esta atitude diminui o sentimento de impotência, de estar à mercê das coisas que acontecem, e ajuda a construir a noção de que se pode efetivamente fazer algo para mudar.
Experimente trocar...
... “odeio ser tímido” por
“quero me expressar melhor em público”;
... “não quero me sentir
sozinha” por “quero arranjar um companheiro”;
... “não me sinto bonita”
por “quero me aceitar como sou”;
... “não quero me sentir
incapaz” por “quero ser mais confiante”.
Mudar nossa forma de pensar
pode ser o primeiro passo para uma real transformação da realidade que nos
incomoda. Nem sempre é fácil expressar nossas necessidades nestes termos, mas pare
e pense honestamente em como está expressando o que deseja mudar em sua vida. Pode ser surpreendente.
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